segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Arquitetura Sustentável


A arquitetura sustentável começou a ser reconhecida no Brasil a partir de 2005 pela ênfase que confere entre o equilíbrio da edificação e o meio ambiente reduzindo os resíduos resultantes e diminuindo consumos energéticos do edifício. Objetiva ainda que a construção atinja um nível de conforto térmico e de qualidade do ar, reduzindo a utilização de sistemas de refrigeração ou aquecimento artificiais.
O projeto de um edifício sustentável deve prever a redução no consumo de água e uma gestão inteligente deste recurso, através de tecnologias de reuso de água, utilização das águas pluviais e equipamentos de redução de consumo tais como torneiras e chuveiros com temporizadores ou sensores.
Os materiais regionais são priorizados na construção sustentável, pois reduzem o percurso de transporte e emissão de gás carbônico da queima do combustível e priorizam o desenvolvimento do comércio/indústria regional.



Tem como fundamentos considerar relação com bacia hidrográfica, ventos predominantes, clima e ecossistema local; respeitar a flora e fauna integrando à construção, priorizando espécies endêmicas no paisagismo para criar habitat à vida selvagem; o paisagismo sustentável utiliza muitas espécies produtivas, também exige menos manutenção, pois as vegetações estão em interação; utilizar a natureza a seu favor e não lutar contra ela, procurando reter e usar a água da chuva, também reciclá-la para fins não potáveis e utilizando-a como benefício para ter conforto térmico com economia de energia de climatização;  priorizar o conforto térmico utilizando a orientação solar correta e materiais com maior eficiência a fim de reduzir custos com climatização; otimizar a iluminação e racionalizar o consumo de energia elétrica buscando a autossuficiência por meio de geração; priorizar materiais de construção de baixa energia; evitar uso de materiais voláteis que possam afetar a saúde dos ocupantes.      
 Alguns dos benefícios da arquitetura sustentável são:
·         Uma imagem diferenciada e afinada com os conceitos ecológicos;
·         Redução de riscos de saúde;
·         Maior produtividade das pessoas que habitam o local;
·         Menor absenteísmo de colaboradores;
·         Redução de custos com climatização e manutenção;
·         Economia de energia;
·         Conforto térmico, acústico e iluminação;
·         Diminuição da irritação e agressividade dos usuários e vizinhos;
·         Satisfação, beleza alegria.



                                                      



quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Argamassa Pronta para uso Direto da Embalagem

A Argamassa Biomassa vem totalmente pronta para uso já no aplicador prático.
É ideal para assentamento em sistemas de vedação vertical para diversos tipos de blocos.
Rende até 20X mais que a argamassa convencional.
Dispensa totalmente o uso de água, cal, areia ou cimento.
Cada bisnaga de 3,0 kg substitui 60 kg de argamassa convencional.
A alvenaria pode ser construída 4X mais rapidamente.
Pronto para uso imediato.
A dupla de ajudante e pedreiro pode assentar mais de 2.000 blocos por dia.
A própria bisnaga é o aplicador.
Rende em média 2,0 m².
Em 04 horas a parede já está firme.
Reduz 95% do consumo de água para alvenaria.
Reduz o desperdício e perdas durante a aplicação.
 Reduz a quantidade de materiais na obra.
Possui baixa emissão de voláteis orgânicos.

Programa Vila Dignidade



A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) autorizou o início da construção do primeiro conjunto habitacional do Programa Vila Dignidade, desenvolvido pelo Governo do Estado para promover moradia digna e apoio social aos idosos de baixa renda. O secretário de Estado da Habitação e presidente da CDHU, Lair Krähenbühl, assinou hoje o contrato para início das obras de um empreendimento com 22 casas no município de Avaré. O condomínio terá infraestrutura completa e um centro de convivência . O Programa Vila Dignidade prevê a construção de pequenas vilas, projetadas com base nos conceitos do Desenho Universal, com casas e infraestrutura urbana adaptadas às necessidades daquela população.


Isso funcionaria? Ou apenas e mas uma forma de segregar os idosos?